sábado, 28 de junho de 2014

Introdução à poda de plantas

No campo da jardinagem, a poda constitui uma das operações fundamentais, e consiste na eliminação periódica de uma das partes dos ramos das plantas ornamentais ou frutíferas. O corte deve ser realizado em diferentes momentos, segundo as características e a utilização das diferentes plantas, para modificar ou regular o aspecto e a floração.

As podas podem ser da seguinte maneira:
Espécies florais: se realizam fundamentalmente para preparar a planta para a floração seguinte, melhorando a qualidade e a quantidade, ao mesmo tempo em que mantém a planta com uma forma adequada.
  • Espécies arbustivas e de folhagem decorativa: geralmente estas espécies são utilizadas como cercas vivas. Neste caso a pode deve ser para manter a forma utilizada e desejada desde o princípio, evitando assim perder a estética. O momento mais adequado para realizar a poda não pode ser uma regra geral e única, depende das exigências de cada espécie, mas de maneira geral podemos mencionar que a época de podas corresponde aos meses de outono e começo de inverno, período em que não há atividade de produção vegetativa nas plantas.

  • Espécies frutíferas: A finalidade da poda nas espécies frutíferas é reduzir ao máximo a fase improdutiva das plantas jovens, provocar frutificações regulares, melhorar a qualidade dos frutos e modificar a forma da planta.

  • Razões para podar:

  • -Formação da planta
  • -Melhorar a entrada de luz
  • -Forçar novas brotações
  • -Diminuir o ataque de pragas e doenças
  • -Eliminar ramos e flores secas
  • -Rejuvenescer a planta
  • -Reduzir o tamanho da planta
A formação da planta é uma prática que se deve realizar para melhorar a distribuição dos ramos e para manter um tamanho uniforme das plantas. A poda de formação pode-se realizar normalmente na maioria das espécies de plantas.
Certos tipos de poda podem prover melhor entrada de luminosidade nas copas das plantas.
A indução da brotação é estimulada pela poda, assim se produzem mais ramos, portanto existe mais folhagem, o que possibilita maior florescimento da planta.
O aumento da quantidade de flores, principalmente quando se trata da produção de flores de corte, é uma das razões mais importantes para o uso das podas. Obtendo-se maior número e tamanho de flores.
A poda é uma prática cultural muito importante, que se realiza para o controle de pragas e doenças que afetam os ramos.
A eliminação dos ramos e flores secas é um método de diminuir o ataque de pragas e doenças e pode melhorar a aeração e a penetração de produtos químicos durante a pulverização.
Uma poda de rejuvenescimento (eliminação de todos os ramos velhos e secos) pode beneficiar a planta, aumentando a longevidade da mesma, melhorando as condições de sanidade, a qualidade e a quantidade de flores ao mesmo tempo em que mantêm a planta com uma forma adequada.
Tipos de Poda
1. Formação
Esta poda deve ser realizada geralmente em espécies arbustivas, melhorando a distribuição dos ramos. Ela se realiza geralmente ainda no viveiro, procurando obter a forma adequada, que logo podemos contemplar depois do plantio no lugar definitivo.

2. Rejuvenescimento
Esta poda deve ser executada em plantas com certa idade ou com problemas fitossanitários e que têm potencial de recuperação através da poda.
Neste tipo de poda, enquadra-se a poda drástica (esquelética): se deixa somente o tronco principal, tendo como conseqüência uma completa renovação da copa. Esta poda pode matar a planta e deve ser seguida de uma boa fertilização e arejamento do solo. Sua utilização é controvérsia, não sendo indicada para a maioria das espécies e deve ser utilizada com extremo critério.
3. Poda de tratamento de inverno
A poda típica de auxílio ao controle de pragas e doenças é executada no outono e inverno, também pode ser feita a qualquer momento, quando for necessária. Para o controle de enfermidades dos ramos, como cochonilhas ou fumagina, a poda de tratamento de inverno tem efeito benéfico.
4. Poda lateral
Essa poda é característica para o controle do tamanho da planta e pode ser aplicada de acordo com a necessidade, em sebes ou pomares. Também ajuda a dar mais espaço entre as plantas, aumentando a aeração e a luminosidade.
Fonte: Jardineiro.net

domingo, 15 de junho de 2014

Conheça os principais erros de decoração em ambientes pequenos e evite-os

ERRO Nº 1: NÃO FAZER ESCOLHAS BEM PENSADAS E NÃO PLANEJAR. Seja o ambiente pequeno ou grande, antes de decorá-lo, é essencial ter em mente quais as suas necessidades para aquele espaço e como supri-las, para que o cômodo seja aproveitado da melhor forma possível. E quando a metragem é restrita, sem escolhas e planejamento, o risco do ambiente virar um depósito de ideias desconexas é ainda maior. Por isso, na hora de (re)paginá-lo, uma solução é focar na funcionalidade, em especial, ao definir os móveis. "Por exemplo, não adianta ter uma mesa de jantar para seis pessoas se você raramente irá usá-la. Prefira uma mais adequada a sua realidade", explica a arquiteta Maria Helena Torres.

ERRO Nº 2: NÃO MEDIR O ESPAÇO DISPONÍVEL. De acordo com a arquiteta Elaine Carvalho, com frequência esse importante detalhe é esquecido até a hora da entrega dos móveis. Nesse momento a esperança se esvai e verifica-se que eles são, sem dúvida, incompatíveis com o espaço disponível. Antes de comprar o mobiliário para qualquer ambiente, especialmente os pequenos, o ideal é fazer uma planta baixa e verificar qual a medida máxima para peça a ser adquirida, considerando o local onde será colocada, eventuais folgas para facilitar a limpeza e o manuseio e as áreas de circulação. Em espaços limitados, adquirir mobiliário planejado sob medida é uma ótima solução, outra alternativa são as peças multiuso e/ou retráteis.

ERRO Nº 3: PREJUDICAR A ÁREA DE CIRCULAÇÃO. Intimamente ligado ao erro nº 2, o prejuízo das áreas de circulação se dá, de forma corriqueira, pelo uso de peças maiores do que o ambiente comporta. Outro fator é o acúmulo de móveis ou objetos, o que pode resultar em uma "área livre" complexa e com desvios. Para os espaços bem pequenos, a designer de interiores Julia Varaschin sugere a criação de uma linha para a circulação com, no mínimo, 60 centímetros de largura. Outra dica é sempre considerar o espaço para a abertura de portas e gavetas antes de mobiliar o cômodo. Evite também peças encostadas em paredes próximas ao fluxo de passagem, como entre duas portas ou na entrada de corredores.

IERRO Nº 4: COMPRAR OBJETOS PARA CASA POR IMPULSO. Quando a compra é feita por impulso, na maioria das vezes, o objeto não é necessário e, em alguns casos, sequer há espaço para colocá-lo. Na decoração dos cômodos com pouca metragem, sempre defina os itens complementares de decoração após a escolha do mobiliário básico. E lembre-se: quanto menos informação, mais leve fica o ambiente. Parece difícil, mas o exercício é simples: pense no seu dia a dia e nos seus hábitos e analise se o objeto pelo qual você se apaixonou é mesmo necessário. Se houver dúvida, não compre. "Muitas vezes até os eletrodomésticos são comprados por impulso e acabam sendo pouco utilizados, ocupando um espaço enorme na cozinha", salienta a arquiteta Elaine Carvalho.

ERRO Nº 5: ABUSAR DE CORES FORTES E ESCURAS. Exagerar nas cores escuras em ambientes pequenos pode diminuir ainda mais a sensação de amplitude. No entanto, isso não significa que se deva abandonar os tons mais fortes ou mesmo o preto. É tudo uma questão de equilíbrio. Em cômodos reduzidos, o ideal é usar cores claras e neutras nos revestimentos e móveis mais extensos, como sofás. As tonalidades mais intensas podem ser aplicadas nos detalhes como almofadas, móveis menores e de apoio, objetos decorativos e mesmo em recortes pequenos nas paredes.

ERRO Nº 6: OBJETOS FORA DO LUGAR. Ambiente desorganizado, com objetos fora do lugar, provoca a sensação de que o local é ainda menor, tornando-o desconfortável e sufocante. Uma estratégia que ajuda a manter o espaço bem arrumado é ter baús, caixas e armários com gavetas para armazenar de tudo. As prateleiras que ficam expostas devem conter apenas o necessário e poucos itens decorativos. Nos quartos, as camas com gavetões são uma alternativa em prol da organização. Mas o mais importante é seguir a regra: usou, guardou! 

ERRO Nº 7: USAR FORRO DE GESSO EM TODO AMBIENTE. Conforme indica a arquiteta Elaine Carvalho, os novos apartamentos tendem a ter pé-direito mais baixo e, nesse caso, o forro (rebaixo) de gesso não é aconselhável. Uma boa saída é pintar o teto e a parede da mesma cor, de preferência, clara. Essa solução ajuda a criar a impressão de que o ambiente não é tão pequeno assim. Por sua vez, a arquiteta Maria Helena Torres concorda que a colocação do forro de gesso em todo o espaço não é uma boa alternativa. Porém, ela afirma que é possível, por exemplo, em salas de estar e jantar integradas, rebaixar apenas uma área do cômodo (foto) para criar uma setorização agradável, sem causar o efeito "achatado"

ERRO Nº 8: DIVIDIR NO LUGAR DE INTEGRAR. Em ambientes pequenos, criar divisórias pode causar um efeito de confinamento. Quando for necessário dar privacidade a um ponto dentro de um espaço reduzido, uma saída é usar portas de correr entre as áreas, como na foto. Desse modo, dependendo das circunstâncias, os ambientes podem ficar integrados ou não.

ERRO Nº 9: NÃO VALORIZAR A ILUMINAÇÃO. Ambientes pequenos e mal iluminados, seja por luz artificial ou natural, também causam a impressão de "aperto". Caso o cômodo tenha uma boa janela e luminosidade natural abundante, evite bloqueá-la com cortinas pesadas. Opte por tecidos mais leves e de tons suaves. Por outro lado se a claridade natural é escassa, planeje pontos de luz bem distribuídos e superfícies que reflitam a luminosidade, como paredes claras. "A cor branca no revestimento é a mais eficiente", indica a arquiteta Maria Helena Torres.

ERRO Nº 10: USAR LUMINÁRIAS DE CHÃO SEM PLANEJAR. Para ambientes com pouco espaço, luminárias de chão muito volumosas podem se tornar empecilhos. O indicado é usar iluminação de teto ou arandelas e deixar a área livre para o mobiliário. No entanto, caso queira utilizar uma luminária de chão, escolha bem o local para posicioná-la a fim de que a peça complemente a iluminação e não sobrecarregue a decoração. Para isso, opte por modelos (foto) com bases delgadas e estruturas que se projetem sobre poltronas ou sofás [Por Karine Serezuella, do UOL, em São Paulo]

sábado, 14 de junho de 2014

Aprenda a escolher o melhor edredom para enfrentar os dias frios

É para debaixo de um bom edredom que todo mundo quer correr quando a temperatura cai. E não é à toa. Ele é macio, quentinho, não solta pelos e, geralmente, é mais leve que os cobertores. Sem contar que, com a variedade de cores e estampas disponíveis, a peça virou um item decorativo.

Os edredons são feitos com duas camadas de tecido. No meio estão os enchimentos, que podem ser sintéticos, como o poliéster, ou naturais, como as plumas e penas. As costuras aparentes, que dividem a peça em partes iguais, servem para garantir que o recheio permaneça bem distribuído entre as camadas externas de tecido, evitando que apenas parte do edredom acumule o conteúdo.
Naturais ou sintéticos?

De acordo com Camilla Borelli, coordenadora do departamento de Engenharia Têxtil do Centro Universitário da FEI, os enchimentos naturais são poderosos isolantes térmicos, ou seja, dificultam a dispersão do calor, mantendo a cama e quem está deitado bem aquecidos. Em contrapartida, os modelos recheados por plumas e penas podem provocar alergias, demandam lavagem a seco para a manutenção das características originais e são, em geral, mais caros.
Edredons preenchidos com materiais sintéticos, a exemplo do poliéster, também são bons para manter o corpo quente, com a vantagem de serem hipoalergênicos e de fácil manutenção. "Os de 'plumas de silicone', feitos a partir de fibras sintéticas, são tão confortáveis quanto os de plumas de ganso, com a diferença de que podem ser lavados normalmente", recomenda a designer de interiores Fabiana Visacro.
O volume do edredom, por sua vez, é dado pelo formato e a quantidade de enchimento. Quando disposto como uma manta, ele é mais fino e compacto; mas se fibras ficam "soltas", a peça ganha volume. "Porém, quanto mais enchimento, maior é a gramatura do edredom e mais quente ele será, pois é capaz de isolar melhor e, assim, manter o calor liberado pelo corpo", explica Borelli. Por isso, se você busca um edredom para enfrentar o inverno rigoroso, os mais adequados são os pesados, com mais camadas de enchimento. Agora, se a ideia é ter uma peça que sirva também para os dias de temperatura amena, vale investir nos mais leves, mesmo que volumosos.
Toque macio e cores neutras

São as duas camadas de tecido que vão entrar em contato com a pele, por isso, é importante escolher a cobertura que mais agrada ao toque. Os tecidos naturais como algodão e suas variações (algodão egípcio e algodão orgânico), linho, seda e percal (feito com fio penteado de algodão) são os recomendados pelos especialistas, por serem confortáveis e permitirem a transpiração. Outra opção é o modal, feito de uma fibra extraída da madeira.
A quantidade de fios também influencia na maciez: quanto maior o número, mais agradável e mais quente é a fazenda, pois as tramas fechadas dificultam a passagem do ar. "A padronagem dos fios, ou seja, o tipo de entrelaçamento, é outro fator que interfere nas propriedades dos tecidos. O cetim, por exemplo, apresenta uma superfície mais macia e com mais brilho do que a tela", afirma Borelli.
Por fim, na hora da compra, é bom ter em mente que cores neutras, tanto claras quanto escuras, podem transformar o edredom em peça coringa. "Assim, basta trocar os porta-travesseiros ou acrescentar almofadas de cores diferentes e você renova o visual do ambiente", recomenda a designer de interiores Fabiana Visacro. Os edredons, assim como os lençóis, possuem tamanhos maiores do que os do colchão, para garantir o caimento ideal da peça. Mas se você for uma daquelas pessoas que se movimenta bastante à noite, é uma boa ideia comprar um tamanho maior que o padrão da sua cama, por exemplo: se o leito é o de casal, opte por um modelo "queen", o cuidado garante uma cobertura mais abrangente durante a noite toda.
Fonte: Uol Mulher Casa e Decoração

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Um filme de terror chamado: Menstruação


Se as suas cólicas menstruais apresentam as seguintes características abaixo, fique atenta!

- Cólicas fortes e incapacitantes, que podem surgir antes, durante ou depois da menstruação;
- Essas cólicas aumentam de intensidade a cada novo ciclo;
- Elas não cessam com o uso de um analgésico simples;
- E são tão intensas que você fica limitada para realizar suas atividades cotidianas.....


Esses são apenas alguns dos sintomas da doença!


CUIDADO!!!!

Esse filme de terror pode ter nome: ENDOMETRIOSE!!!!!!

Se para você a menstruação é um tormento, procure um especialista em Endometriose!!!